quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Um coração com Asas

Porque só assim se é livre plenamente!
Que a liberdade é uma flor singular,
Invisível aos olhos, e que só se deixa tocar
Por quem tem coragem de transformar
Um sonho em realidade, e buscar a felicidade
Muito além de o próprio olhar!...

(Partilha, Julio César Paim)

How low (?)

I'm worse at what I do best
And for this gift I feel blessed
Our little group has always been
And always will until the end

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

I found it hard, it's hard to find

Am I too lost to be saved? Am I too lost?

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Make your choice


Take the blue pill, where "the story ends, you wake up in your bed and believe whatever you want to believe", or to take the red pill, where "you stay in Wonderland, and I show you how deep the rabbit hole goes".

1984


Trechos marcantes de 1984 (George Orwell), 29ª edição, Companhia Editora Nacional.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Se tédio matasse...

Era só mandar cavar uma cova.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Decifra-me.

...Ou devoro-te.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Feliz 19 anos

Em meio à conversas corriqueiras eu tenho o - talvez detestável - hábito de observar quem fala, o que fala, como fala e porque fala. Se você não parar pra pensar a última frase pode ter sido a maior idiotice do mundo, mas se avaliar bem, vai perceber nitidamente que muitas pessoas não se dão o trabalho de observar esses pontos. É muito importante que uma conversação seja baseada em alguma coisa - uma ideia, um fato, uma especulação, um assunto pessoal. Mas não é tudo que se fala com todo mundo, certo? Certo, não discutimos assuntos nossos com pessoas desconhecidas e você ficaria impressionado(a) o quanto pode ser raro que pessoas que convivem muito tempo juntas, como uma família, desenvolvam assuntos que não sejam os de uma família qualquer: contas, familiares, roupas, trabalho, escola etc.

domingo, 9 de janeiro de 2011

May I make a suggestion?

Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável, é dor incrível

O Teorema de Lilith

Lilith mantivera, por todos os anos de sua vida, uma rotina relativamente organizada e sem grandes acontecimentos, como são as rotinas propriamente ditas. Desde criança tinha horário fixo para acordar, dormir, escovar os dentes, alimentar-se, brincar, estudar, executar tarefas de casa, tomar banho e tomar remédios. Sua saúde sempre fora algo muito sensível, e, em sua vida, de vigoroso mesmo só havia os cumprimentos de horários, de forma quase ou tão pior quanto uma religião xiita.

Cresceu sem grandes realizações em sua vida. Seu campo social – amigos, família, familiares – nunca foi tão grande ou interessante a ponto de despertar alguma coisa de diferente na garota. Sempre mostrou-se um pouco mais apática do que os jovens de sua época. Ela observava que, enquanto alguns concentravam-se em fazer o maior número de idiotices possíveis no período de sua existência conhecido como adolescência, e que outros simplesmente tentavam ser alguma coisa na vida além de um zero à esquerda. Procurava encaixar-se em algum dos dois grupos e percebeu que não obtivera sucesso algum em nenhuma das tentativas e chegou à conclusão de que a fadiga era tamanha, de modo que a impedia de preocupar-se com estas questões. O tédio era tão esplêndido em sua magnitude que ao menos sentia algum remorso ou ansiedade para com este tipo de sentimento.

BOOM!


- Headshot.

Dizzy

Minha vida é tão confusa quanto a América Central
Por isso não me acuse de ser irracional ;D


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Infintina

Você me faz correr demais
Os riscos desta highway
Você me faz correr atrás
Do horizonte desta highway
Ninguém por perto, silêncio no deserto,
Deserta highway
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

¬¬

The Zombie Bite Calculator

Created by Oatmeal

Ensaio disfarçado de Retrospectiva (Nota mental: arranjar um título melhor)

E cá estou eu em um quarto de casa de praia, I mean – você sabe bem o que é uma casa de praia, certo? Ao menos deveria saber, ou eu suponho que poderia ter o prazer de saber do que se trata. Casas de praia, essas que nos pertencem, são como as nossas casas da cidade. Você tem quase tudo o que se encontra em uma casa normal – menos o que necessita. Digo, sempre o que você mais precisa está em falta e, nesses casos, os habitantes – temporários - da casa costumam lamentar de forma divertida e dizer que, afinal, trata-se de uma casa de praia.