![[L] i t h i u m](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvZspYIL82wEC5QmqbRRyx5_NR1sSO_Tv6GtSB9Er-_VO5OA8QHmt3cuz9UjK-V_6Q0vE_mf35mwmv0lFllIMRlEBHJhYKNgryTfMCOz2MAg95T43iqDDo7LuR9n5OHKOfyu1jU-jqQwA/s1600/logo.png){kind=logo}
E no fim das contas eu acabo por me sentir meio idiota fazendo pratos coloridinhos, talvez um vazio de cores que eu esteja preenchendo aos poucos. Ninguém é muito completo, na verdade, a gente que é besta e acha que precisa estar sempre com tudo sob controle... Bobagem, na minha opinião. E, é, acho que dá para viver; olhar pra trás eventualmente é natural, não que o pescoço gire 360º ou coisa assim, mas a cabeça não segue muito o coração e um "extintozinho" masoquista me consome de vez em quando. Não me culpem.
Postar rápido antes que eu mude de ideia! =)
Um comentário:
Lady McDeath falando sobre as cores da vida é algo para refletir: no fim das contas, o que traz a beleza, a alegria e as cores são a feiúra, a tristeza e os tons de cinza. Olhar para trás a fim de enxergar um fim gera o potencial para se valorizar um novo início. (não que isso se aplique a esse caso, mas achei relevante levantar essa questão)
PS: "a fim de enxergar um fim"; "relevante levantar"... Trocadilhos saindo do meu controle, hahaha! Juro que foi sem querer. Acho que são as musas falando por mim...
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