Ohayou, povo de meu blog!
Hoje os assuntos estão simplesmente em polvorosa! Para encabeçar a discussão, vou indicar dois sites (que aliás já estão nos meus links, à direita) muito bons para leitura. O primeiro é o Coletivo Ácido Cético, onde pelo que pude entender, professores discutem teorias e abordam temas curiosos, como religião e evolução. O segundo, intitulado Projeto Ockham, é um sítio que se dedica a divulgar e discutir evidências científicas, desde mitos até o próprio título do presente post: mensagens subliminares.
O artigo a que me refiro no parágrafo anterior, sem querer levar para o lado das bajulações ou confissões nossas de cada dia, me fez ver que eu agia indiscriminadamente como um hippie. Eu recomendo que seja lido o texto antes de prosseguir aqui no blog; mas como ele é realmente grande, eu dou uma palhinha. Bom, o dito cujo trata das tão temidas mensagens subliminares que, segundo me foi concebido, seriam mensagens que nos influenciam de alguma forma (visual, auditiva) a fazer alguma coisa (comprar, roubar...), mas isso é de acordo com o imaginário popular. Através dos anos, testes e experiências (algo como "inserir uma imagem rapidamente - mas rápido mesmo! - num filme dizendo para as pessoas comprarem determinado refrigerante e etc") foram feitas com muitos grupos de pessoas diferentes e não se pôde comprovar absolutamente nada. A questão é que simplesmente não existe mensagem subliminar! A partir da estrutura da palavra e do significado que ela própria tráz ("inferior ao limiar; que não ultrapassa o limiar da consciência"), seria impossível o ser humano detectá-las. Portanto, quando o indíviduo se dá conta da mensagem, ela deixa de ser sub-liminar e passa a ser consciente. De qualquer forma, as mensagens que não detectamos pela audição ou pela visão, que mal poderiam fazer? Algo que nem vemos nem ouvimos, ah por favor...
O povaréu (em bom e velho gauchês), deve estar fulo da vida pensando o que tem isso a ver. Bem. A pergunta que eu me fiz quando acabei de ler o artigo foi: "Mas então qual o motivo de um sujeito ficar alienado quando assiste à televisão?". O que eu quero mostrar é que as pessoas costumam dizer que a televisão e seus respectivos canais com suas respectivas programações possuem mensagens subliminares que incitariam más ações ou maus costumes. Mas, ah-por-favor-de-novo, o que exatamente tem de subliminar nos rotineiros triângulos amorosos dos mocinhos? E os vilões, sempre bonitões, cheios da grana (algo como "o crime compensa", quem sabe...)? E o humor tipicamente "brasileiro", com temas bobos e mulheres semi-nuas? Sem contar que os produtores acham a coisa mais linda do mundo duas crianças namorando, ou começando algum tipo de relacionamento na infância.
Creio que por hoje seja só, quem entender um "nada absoluto" desta postagem, por favor queira dirigir-se ao artigo citado arteriormente que, certamente, irá entender.
Abraço.
O povaréu (em bom e velho gauchês), deve estar fulo da vida pensando o que tem isso a ver. Bem. A pergunta que eu me fiz quando acabei de ler o artigo foi: "Mas então qual o motivo de um sujeito ficar alienado quando assiste à televisão?". O que eu quero mostrar é que as pessoas costumam dizer que a televisão e seus respectivos canais com suas respectivas programações possuem mensagens subliminares que incitariam más ações ou maus costumes. Mas, ah-por-favor-de-novo, o que exatamente tem de subliminar nos rotineiros triângulos amorosos dos mocinhos? E os vilões, sempre bonitões, cheios da grana (algo como "o crime compensa", quem sabe...)? E o humor tipicamente "brasileiro", com temas bobos e mulheres semi-nuas? Sem contar que os produtores acham a coisa mais linda do mundo duas crianças namorando, ou começando algum tipo de relacionamento na infância.
Creio que por hoje seja só, quem entender um "nada absoluto" desta postagem, por favor queira dirigir-se ao artigo citado arteriormente que, certamente, irá entender.
Abraço.